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trans9x9_2.gif (1588 bytes) Padre Marcelino Duarte (Marcelino Pinto Ribeiro Duarte)

          Nasceu no município da Serra (ES), a 18 de junho de 1788. Faleceu em Niterói (RJ) a 27 de junho de 1860.
Filho natural do Padre Manuel Pinto Ribeiro, professor de filosofia em Vitória (exercido de 1775 a 1827).  Poeta, orador sacro, teatrólogo , político, professor.   Ordenou-se sacerdote, pôr imposição do pai, mas, segundo seus biógrafos, teve vida mundana, não propriamente clerical, embora tivesse exercido a função de vigário em São Gonçalo (RJ), durante algum tempo.  Tal como o pai, dedicou-se ao magistério em Vitória, lecionando filosofia e línguas, carreira que seguiu paralela à de escritor, deixando numerosa produção.
          Patrono da cadeira n.º 1, da Academia Espírito-santense de Letras.  Foi eleito deputado pelo Espírito Santo, no biênio de 1838-1839. Muda-se em seguida para o Rio de Janeiro, abandonando a carreira política. Em Niterói, volta a exercer a atividade de professor no Liceu local, lecionando latim. Exerceu esse cargo até aposentar-se, na década de 50.  Agraciado com as comendas da Ordem de Cristo e da Rosa, no grau de cavaleiro, pelo imperador D. Pedro II, por serviços prestados ao país.  Affonso Cláudio, recolheu alguns poemas de Marcelino Duarte, dedicados à cidade de Vitória, inseridos em História de literatura Espírito-santense.
OBRAS: "Derrota de uma viagem ao Rio de Janeiro, em 1817 (poema dividido em 55 cantos), 1817; "O Cônego e Inês", (versos), 1825.

FONTES: COUTINHO, Afrânio e Souza, J.G. de (dir.) Enciclopédia de Literatura Brasileira, Rio de Janeiro, FAE, 1990.
ELTON, Elmo. Poetas do Espírito Santo. Vitória, UFES, FCAA, PMV, 1982

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