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Saúde Pública - Período Colonial

          Os jesuítas, a despeito de não serem médicos, foram os primeiros que cuidaram da saúde pública na capitania do Espírito Santo. Nos anos de 1558, 1565 e 1666 houve surtos de varíola em Vitória, com inúmeras mortes.  A criação da Santa Casa de Misericórdia de Vitória não minorou a situação, dada a falta de médicos. Tanto o físico-mor, quanto a Junta de Pronta Medicação do Reino nunca tiveram efetiva atuação no Espírito Santo.
Em 1808 foi criada a Guarda-moria com o objetivo de exercer a vigilância sanitária no porto de Vitória e com a obrigação de estabelecer o isolamento (também chamado quarentena) aos que aqui chegavam.

 

Saúde Pública - Período Imperial

          Em 1822 foi promulgada a lei de municipalização da saúde. O reflexo dessa determinação foi mínimo no Espírito Santo, que continuava sem médicos.  Em 1850 houve surto de febre amarela, sem que a província estivesse aparelhada para combatê-la. No ano seguinte, a despeito da aplicação de vacinas, houve surto de varíola, constando que muita gente limpava o braço após a aplicação da vacina. Novamente, em 1856, a província é assolada por nova epidemia, desta vez mais grave: a cólera. No final do período imperial é criada a Inspetoria de Higiene da província, que se limitava à bio-estatística, fiscalização sanitária e combate às freqüentes epidemias.

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