Este processo, além de
não interferir na composição arquitetônica, permitia pôr em destaque todas as
sutilezas de limpeza e organicidade das linhas, além de possibilitar economia de
materiais, dispensando, por exemplo, o uso de cortinas ou persianas. Completando essa
perfeita integração arquitetura técnica arte, um enorme painel elaborado
por Bruno Giorgi, no saguão do edifício, completa a concepção criativa de Garcia Roza
para o Banco do Brasil.
No final dos anos 50, elabora
também vários planos urbanísticos para municípios do Rio de Janeiro, Minas Gerais,
Paraná e do Espírito Santo: Teresópolis, Resende, Vitória, Guarapari, Cachoeiro do
Itapemirim, Uberlândia, Paranaguá, entre outros. |
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Painel de Bruno Giorgi no Edifício Sede do Banco do Brasil -
Brasília
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