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Extrativismo
madeireiro
Francisco Alberto Rubim
(Memória estatística da Província do Espírito Santo, no ano de 1817, In Revista do
IHGB, tomo XIX, n. 22, p.162, 1856) nos informa sobre "As matas ricas de toda a
qualidade de madeiras de lei; nelas se encontram as delícias dos bálsamos, copaíbas,
almecegas e sassafrazes que perpetuamente rescendem."
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A Gazeta |
Na época, à exceção do
pau-brasil, perobas e tapinhoans, os sesmeiros podiam cortar e comerciar todas as
madeiras, consoantes determinação vigente desde 1812, o que levou ao corte
indiscriminado das árvores, com a única limitação das ferramentas então existentes.
Ouça-se o que diz o
madeireiro Rainor Greco: "Realmente eu fui dos melhores depredadores. Mas, no nosso
caso, representei uma pequena parte de um todo, embora talvez tenha sido o maior deles
todos. |
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