Diário da Manhã

          Jornal da capital, publicado pela Empresa Jornalística de Vitória e depois pela Imprensa Estadual.  Era órgão do Partido Republicano Construtor e, a partir de 1921, passou a órgão oficial do Estado, deixando de circular na década de 30 (1936), quando foi substituído pelo Diário Oficial, ainda em circulação.  Durante duas décadas foi o mais moderno diário do Estado, sendo inovador na introdução dos linótipos e das máquinas de impressão rotoplanas. Eram seus colaboradores as principais personalidades da vida intelectual de Vitória.

Adolpho Fraga

          Adolpho Fraga nasceu em Vitória, Espírito Santo, em 11 de novembro de 1884. Filho de José Gonçalves Fraga e Joaquina de Azevedo Fraga. Casou-se com Maria José de Souza Fraga e não teve filhos.  Possuía o título de farmacêutico e foi prefeito da cidade da Serra, Espírito Santo, de 1920 a 1924. Fez parte do corpo redatorial do Diário da Manhã, foi farmacêutico do corpo da Polícia Militar e fez parte da Comissão Rondon no Estado de Mato Grosso.
          Publicou Folhas esparsas e Notas e informações, de acordo com informações cedidas em 22 de setembro de 1928 ao Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo.  Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo.

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