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Paulo
Freitas (Paulo Athayde de Freitas)
Nasceu em Rio Novo do Sul (ES), a 28 de Janeiro de 1902. Faleceu em Vitória (?).
Filho de Lourenço de Freitas Barbosa e de Targina Athayde de Freitas. Poeta,
crítico literário, advogado. Estudou no antigo Ginásio do Espírito Santo, em
Vitória. Cursou a Faculdade de Direito, da Universidade do Rio de Janeiro,
bacharelando-se em março de 1924. Exerceu as funções de Promotor Público em
Vitória, Cachoeiro de Itapemirim e outras comarcas do Espírito santo e a magistratura em
Anchieta, Siqueira Campos (atual Guaçuí), Colatina e Mimoso do Sul (ES).
Ocupou a cadeira n.º 39, da
Academia Espírito-Santense de Letras e foi membro do Grêmio Brasileiro de Trovadores da
Bahia, além de membro da Academia de Letras de Uruguaiana (RS). Como escritor
colaborou em diversos periódicos capixabas e participou de antologias e recebeu diversos
prêmios literários.
OBRAS: "Volúpia das rosas", 1928 (poesia); "Poema de
Anchieta", 1938 (poesia); "Tonel de Diógenes" (História e Crítica);
"Oração Acadêmica", 1943 (poesia); "Poesia e Saudade", 1951
(poesia); "Rosário das estrelas", 1953 (poesia); "Poesia das ondas",
1957 (poesia); "Convento da Penha", 1958 (poesia); Cantigas das ondas",
1960 (poesia); "Rosário da saudade", 1963 (poesia); "Jardim das
rosas" 1964 (poesia); "Luz do Oriente!", 1965 (poesia); "A monja de
Lisieux", 1965 (poesia); "Breviário do Trovador", 1966 (trovas).
FONTES: COUTINHO,
Afrânio e Souza, J.G. de (dir).
Enciclopédia de Literatura Brasileira. Rio de Janeiro, FAE, 1989.
ELTON, Elmo. Poetas do Espírito Santo. Vitória, UFES, FCAA, PMV, 1982.
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