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Santa Leopoldina

          A criação do município se deu através da Lei Provincial n° 21, de 4 de abril de 1884. A instalação se deu em 17 de abril de 1887. O município de origem foi Vitória.
          O município de Santa Leopoldina localiza-se a uma latitude sul de 20°, 6’ e 0" e a uma longitude oeste de Greenwich de 40°, 31’ e 40", possuindo área de 724 km², equivalente a 1,59% do território estadual.  Limita-se ao norte com os municípios de Santa Teresa e Fundão; ao sul, com Domingos Martins e Cariacica; a leste, com Serra e a oeste, com Santa Maria de Jetibá.  Dista de Vitória cerca de 44 quilômetros.
          Além da sede, com altitude de 20 metros, é compreendido pelos distritos de Djalma Coutinho e Mangaraí.
O relevo apresentado é, predominantemente, montanhoso e fortemente ondulado.   As bacias que compõem a paisagem hidrográfica do município são as dos rios Reis Magos, Santa Maria da Vitória, Mangaraí, Caramuru e das Farinhas.
          O clima é variado devido à altitude, chegando nos meses mais frios a registrar 3°C. A temperatura média, entretanto, situa-se em torno de 22,3°C. A maior ocorrência de chuvas se dá nos meses de novembro a março.
          O primeiro povoado da região que deu origem à colônia de Santa Leopoldina contou com a participação de portugueses e índios. Mais tarde chegaram imigrantes de origem alemã e luxemburguesa, começando a substituir os primeiros.   A atividade principal era a agricultura e o meio de transporte, principalmente para o café, era feito por tropeiros que mantinham a ligação comercial entre Santa Teresa, Afonso Cláudio, Baixo Guandu e Itaguaçu a Santa Leopoldina. Daí o carregamento era transportado para o porto de Vitória em canoas pelo rio Santa Maria da Vitória. Em razão do forte comércio surgiu o Porto de Cachoeiro, no local em que havia baldeação de mercadorias do lombo dos burros às canoas.

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