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Túlio Samorini

          Alguns anos depois, mudam-se para uma casa maior, na Rua 7 de setembro, cujas paredes foram pintadas inteiramente pelo artista: naturezas mortas e flores (margaridas, rosas, crisântemos e violetas). Entre suas obras mais conhecidas em Vitória, estavam, o interior da Capela do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora (antigo Carmo), onde auxiliado por Monti, pintou anjos, medalhões, cúpula e relevos.
          Pintou também murais para a residência de Antenor Guimarães, conhecida como Vila Oscarina (no Parque Moscoso). Essas pinturas desapareceram embaixo de camadas de caiação, depois que a residência foi transformada num pensionato de freiras, nos anos 60.  Em 1920, intoxicado pelas tintas que usava, foi proibido de pintar pelos médicos. Isto o obriga a mudar de atividade, inaugurando em 03 de maio do mesmo ano a Tipografia Samorini, primeira empresa do ramo em Vitória e que se mantém ainda hoje, administrada por seus descendentes.

FONTES: Depoimento da Srª Cecília Samorini
               LOPES, A S. Arte no Espírito Santo, do Século XIX à Primeira República. Vitória, A1, 1997.
               NOVAES, Maria Stella. Os italianos e seus descendentes no Espírito Santo. Vitória, Instituto Jones                  dos Santos Neves, 1980, p.164-5.

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Virgínia Gasparini Tamanini     vide Literatura

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