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Flodoaldo
Viana Na
primeira fase de sua existência, o TEV, apresentou as seguintes peças: "As cartas
não mentem jamais" (1951); " Os transviados" (de Amaral Gurgel, 1951);
"Ladra" (de Silvino Lopes Neto, 1951) "Feitiço" (de Oduvaldo Viana,
1951); "O Divino Perfume" ( de Renato Viana, 1952); "Deus e a
Natureza"(de Renato Viana, 1952); "As mãos de Eurídice (de Pedro Bloch, 1952);
"Quem beijou minha mulher? " (de Gastão Tojeiro, 1953); "A Cigana me
enganou" (de Paulo Magalhães, 1953); "Se O Anacleto soubesse" (de Gastão
Tojeiro, 1953); "A Falecida" (de Nelson Rodrigues, 1954); "Deus lhe
pague" (Jocay Camargo , 1954); "Joaninha Buscapé" (de Luiz Inglésias,
1955); "Bicho do Mato" (de Luiz Iglésias, 1955); "O acetro André"
(de Correia Varelha, 1956); "Compra-se um marido" (de José Wanderley e Mário
Lago, 1956); "O mártir do Calvário (Vida e Paixão de Cristo)", (de Eduardo
Garrido, 1957); "Professorinha", de Dario Nicodemus, 1957); Beijo no
Alfalto" (de Nelson Rodrigues, 1957); "A Víbora da Cruz" (de Eurico Souza Cruz 1958); "Meu destino é pecar", (de Eurico Souza Silva, 1959); "Auto de Natal" (de Lúcia Benedetti, 1960); "O casaco encantado" (de Lúcia Benedetti, 1960); "Cimbita e o Dragão" (de Lúcia Benedetti", 1960); "Chapéuzinho Vermelho" (de Paulo Magalhães, 1960); " O Gato de Botas" (de Geysa de Boscole", 1961). Em 1962, o TEV interrompeu suasm atividades, uma vez que Flodoaldo optou por dedicar-se dos seus negócios (administração de um bingo e direção de uma empresa de som e publicidade). Deu-se também o fechamento do Teatro Carlos Gomes, em razão do término do contrato de arrendamento pela empresa Santos. No entanto, Flodoaldo Viana ainda remontou algumas peças infantis nos anos 60, 70 e 80. O Teatro Escola de Vitória foi o primeiro grupo local a ser reconhecido como de utilidade pública. O seu diretor tornou-se um precursor da fase semi-profissional do teatro capixaba. continua... |
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