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Ana Piascek - 1927
carvão s/ papel

As Influências

          O impacto com as formas e o colorido dramático do pintor holandês, foi citado inúmeras vezes em entrevistas, por Roberto, como "um instante de rara força interior e de alta expressão, visto que nesse dia, disse para mim mesmo: eu quero ser pintor. Todavia, isso não impediu que eu continuasse (...) a me identificar cada vez mais com as plantas (...)" (1).   Ao retornar ao Brasil, atende a uma sugestão do amigo e vizinho no Leme, Lúcio Costa, para voltar a estudar na Escola Nacional de Belas Artes. O seu ingresso naquela Escola, em 1930, coincide com o início das reformas propostas pelo então diretor, o arquiteto Lúcio Costa. Ali se torna colega de Oscar Niemeyer, Hélio Uchôa e Milton Roberto, entre outros, que se destacariam pouco depois   como importantes nomes do modernismo arquitetônico brasileiro.
          No primeiro ano que freqüentou o curso, foi aluno de pintura de Lucílio de Albuquerque e de Augusto Bracet (teoria da cor).
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 (1) – Hugo Auler, "Depoimento de Roberto Burle Marx". Correio Brasiliense,       Brasília, 31 ago. 1975, p.2

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