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trans9x9_2.gif (1588 bytes) José Madeira de Freitas ou Mendes Fradique

          Em 1923, publicou algumas de suas caricaturas e desenhos na Revista Vida Capixaba.  Satirizou vultos históricos, homens do seu tempo: políticos. membros da sociedade e da boêmia carioca (intelectuais, malandros, almofadinhas), além de ilustrar cenas carnavalescas. Suas obras foram apresentadas em muitas exposições no Rio de Janeiro e São Paulo.   Paralelamente a atividade na imprensa, dedicou-se à medicina até o fim da vida, especializando-se no tratamento de diabéticos no Hospital Evangélico.
          Na década de 30, envolveu-se com o movimento integralista chefiado por Plínio Salgado. Tomou parte no golpe contra Getúlio Vargas, em 1938, afastando-se a partir de então, da política, até a morte no ano de 1944.
          Deixou também algumas obras escritas, entre elas História do Brasil pelo método confuso, lançado originalmente em fascículos na Revista Dom Quixote; Feira Livre; Contos do Vigário; Lógica do Absurdo; Doutor Versanoff; Idéias em Zigue-Zague e Gramática Portuguesa pelo Método Confuso, editada em 1928 e reeditada em 1984, pela UFES, em parceria com a Rocco.

FONTES: A Gazeta, Vitória, 01 de set. 1992 (caderno 2)

Diário da manhã, 10 de março 1910, p.3; 04 de abril 1913, p.2; 06 de janeiro 1916, p.1; 08 de janeiro de 1916, p.2; 09 de janeiro de 1916, p.2; 11 de janeiro de 1916, p.3; 12, 13, 15, 20, 21 e 28 de janeiro 1916, p.3; 1, 2, 1, 2, respectivamente.

LOPES, A.S. Arte no Espírito Santo: do século XIX à Primeira República. Vitória, A1, 1997.

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