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Baixo Guandu

          A criação do município se deu através da Lei n° 6.152, de 10 de abril de 1935. A instalação se deu em 8 de junho de 1935. O município de origem foi Colatina.
          O município de Baixo Guandu localiza-se a uma latitude sul de 19°, 1’ e 1" e a uma longitude oeste de Greenwich de 40°, 0’ e 44", possuindo área de 920 km², equivalente a 2,02% do território estadual.
Limita-se ao norte com o município de Pancas; ao sul, com Laranja da Terra; a leste, com Itaguaçu e Colatina e a oeste, com o Estado de Minas Gerais. Dista de Vitória cerca de 186 quilômetros.
          Além da sede, com altitude de 90 metros, é compreendido pelos distritos de Alto Mutum Preto, Ibituba, Km 14 do Mutum e Vila Nova do Bananal.
          O relevo apresentado varia de fortemente ondulado a montanhoso.  A bacia que compõe a paisagem hidrográfica do município é a do rio Doce Doce-suruaca, cuja área é de 920 km², destacando-se como principais rios o Doce, o Mutum Preto e o Lage.
          O clima é quente, sendo que em alguns períodos do ano a seca é a mais severa do Estado. A maior precipitação de chuva tem ocorrência nos meses de novembro, dezembro e janeiro.
          A região era habitada inicialmente pelos botocudos. Em 1859 foi criado o aldeamento de Mutum, próximo à foz desse rio, em terras do atual Baixo Guandu, mas não houve progresso e mais tarde os índios foram confinados em Pancas, sob a jurisdição do Governo Federal. Na colonização houve a participação de uma sociedade colonizadora. O comércio foi um fator inicial de crescimento e o rio Guandu era usado como o melhor caminho para o trânsito comercial entre as regiões interioranas e o Porto de Souza. O povoado foi crescendo e novas famílias se fixaram na região, inclusive de colonos italianos e de cearenses.

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