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Colatina

          A criação do município se deu através da Lei n° 1.307, de 30 de dezembro de 1921. O município de origem foi Linhares. O município de Colatina localiza-se a uma latitude sul de 19°, 31’ e 59" e a uma longitude oeste de Greenwich de 41°, 37’ e 43", possuindo área de 1.771 km², equivalente a 3,88% do território estadual.
          Limita-se ao norte com os municípios de Pancas e São Domingos do Norte; ao sul, com Itaguaçu, Santa Teresa e João Neiva; a leste, com Linhares, Rio Bananal e Marilândia e a oeste, com Itaguaçu, Baixo Guandu e Pancas. Dista de Vitória cerca de 137 quilômetros.   Além da sede, com altitude de 50 metros, é compreendido pelos distritos de Angelo Frechiani, Baunilha, Boapaba, Governador Lindenberg, Graça Aranha, Itapina e Novo Brasil.    O relevo apresentado varia entre ondulado e montanhoso. A bacia que compõe a paisagem hidrográfica do município é a do rio Doce-suruaca, cuja área é de 1.830 km², destacando-se como principais rios o Doce, o Pancas, o Santa Joana, o Baunilha e o São João Pequeno.
          O clima predominante é o quente, típico do vale do rio Doce, com inverno seco. A maior ocorrência de chuvas é registrada nos meses de outubro a janeiro.  A fase inicial da colonização do município foi marcada pelos colonizadores que vieram da região montanhosa do Estado, principalmente de Santa Teresa. Surgiu o arraial da Barra de Santa Maria. Teve grande impulso após a chegada da ferrovia Vitória a Minas. Mais tarde tornou-se o grande centro econômico do norte do Estado, em especial depois da construção da ponte sobre o rio Doce, inaugurada em 1928. Era a capital do café, o principal núcleo de produção e comercialização de onde o produto era enviado por via férrea ao porto de Vitória ou, em caminhões, ao Rio de Janeiro.
          Em Colatina o café chegou, em 1956, a representar cerca de 90% da produção agrícola total.

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