Homero Massena

          Como decorador, realizou obras para o Pavilhão de Minas Gerais, na Exposição Internacional de 1937; para o Pavilhão da Feira Permanente de Amostras, no Rio de Janeiro; para o Palácio Bias Fortes, em Barbacena, Minas Gerais; para o Automóvel Clube Fluminense; para o Clube dos Políticos, em Campos (RJ); para o Salão da Imprensa, no Palácio do Catete (RJ); para o Salão Nobre do palácio Guanabara; para o Teatro carlos Gomes, em Vitória, refazendo as pinturas originais, em 1969/70.
          A sua imensa produção pictórica, encontra-se espalhada por coleções públicas e privadas, nacionais e estrangeiras: Embaixadas do Brasil em Paris e Londres; Palácio do Governo de Niterói; Palácio da Alvorada, em Brasília; Palácio Anchieta, Prefeitura Municipal e Assembléia Legislativa Estadual, em Vitória; coleção privada Belmiro Braga, entre outras.
          Apaixonado também pela música, tocava piano e violão. A habilidade e a boa acuidade auditiva, fez com que wxercesse também a atividade de afinador de pianos e de relojoeiro.

Fontes: A Gazeta, Vitória, 12 maio 1963, p. 5 (caderno 2); 15 junho.
             A Tribuna, Vitória, 01 agosto 1938, p. 1
             AYALA, Walmir (coord.) Dicionário Brasileiro de Artístas Plásticos. Brasília, MEC/INL, 1977
             "Homero Masena", Catálogo do Museu – Ateliê, Cuca, julho / dezembro 1986
             O Diário, Vitória, 05 outubro 1912, p.2; 24 setembro 1912, p.1; 5 outubro 1912, p.2.

 

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