Educação - Período Republicano

          Em 1967 tiveram início os estudos visando a implantação do Programa de Expansão e Melhoria do Ensino Médio (PREMEM), bem como instala-se o programa de Mobilização Cívica Contra o Analfabetismo (MOCCA), substituído, em 1970, pelo MOBRAL.  Nova lei federal de reforma do ensino brasileiro seria editada em 1971 (Lei n° 5.692/71). Os ensinos primário e médio cedem lugar aos ensinos de primeiro e segundo graus, este último com sentido marcadamente profissionalizante. A implantação dessa reforma dar-se-ia mediante as Resoluções n°s 25/71 e 6/72, do Conselho Estadual de Educação, e iria viger até 1996, com as alterações introduzidas em 1982.
          Atualmente são adotadas pelos órgãos da administração educacional do estado medidas que possibilitem a implantação das novas determinações fixadas pela Lei Federal n° 9.394/96, a nova Lei das Diretrizes e Bases. Estatisticamente, o quadro educacional mostrava, em 1997, os seguintes números: 95.239 matrículas na educação infantil; 614.273, no ensino fundamental; 136.166, no ensino médio; 7.153, na educação especial e 72.706, no ensino supletivo. Havia 42.807 funções docentes no ensino regular, 811, na educação especial e 2.138, no ensino supletivo. O total de estabelecimentos de ensino chegava a 5.290. As aprovações no ensino regular chegaram a 445.982 no ensino fundamental e a 72.374 no ensino médio.*

* Governo do Estado do Espírito Santo. Secretaria de Estado da Educação. Sinopse Estatística, 1997.

(Texto elaborado especialmente para esta multimídia pelo professor Ivantir Antônio Borgo)

  

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