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trans9x9_2.gif (1588 bytes) Período colonial: incursões holandesas
         

          Em 10 de março de 1625 oito naus holandesas, chefiadas por Pieter Heyn, entraram em choque com as forças de terra, em Vitória, chefiadas por Francisco de Aguiar Coutinho, que contou com o apoio de frei Manuel do Espírito Santo, o qual mandou repicar os sinos da Matriz, conclamando a população à luta. Segundo a tradição, uma jovem capixaba chamada Maria Ortiz organizou uma defesa na ladeira do Pelourinho (hoje ladeira Maria Ortiz), próxima à Matriz, lançando água fervente sobre os invasores. Logo a seguir uma esquadra portuguesa, comandada por Salvador Correia de Sá e Benevides, chegou a Vitória e, a 15 de março, foram expulsos os holandeses.
          Em 27 de outubro de 1640 onze naus holandesas, comandadas pelo coronel Koin, entraram em choque com as forças do capitão-mor João Dias Guedes, tendo os invasores derrotados se retirado no dia 2 de novembro.
Em 1653 os holandeses pilharam as riquezas do convento de Nossa Senhora da Penha. Frei Francisco da Madre de Deus, guardião do convento, profetizou que tal profanação seria a derrota definitiva dos holandeses, o que, de fato, ocorreu no ano seguinte, inclusive com a devolução das relíquias à Penha.


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